sábado, 12 de novembro de 2011

#imagine belieber - Capitulo 1

Você tinha 22 anos e tinha um filho chamado Jaik, era solteira e sim o Justin era pai de seu filho, mas ninguem sabia. Mídia, fãs, nada.

Você era chefe de uma importante empresa industrial do PAíS, mas mesmo assim sempre tinha tempo para Jaik, porque ele era a única coisa que você tinha de maior valor! 

(mode on)
Morávamos numa bela casa em Nova York. Tudo o que eu consegui foi graças ao pai de Mellany (minha melhor amiga).
Num belo dia de domingo comum, dispensei a babá, pois queria um tempo de mãe e filho.
Estávamos na cozinha tentando fazer um bolo de chocolate, mas parece que não estava dando muito certo.
Estávamos melados e lambuzados de leite, chocolate em pó e farinha. Nem sabia ao certo a cor da blusa  de Jaik, de tão suja que estava.
Ao som de Michael Jackson, cantávamos e dançávamos como loucos ate a campainha tocar.
Vou para abrir a porta e me deparo com um homem de costas para mim. Quando ele nota a minha presença, o homem vira ficando de frente para mim.
  
Ai pude ve-lo quem era, Não tinha mudado nada. A mesma cara de safado
Cachorro e ordinário de sempre; Era ele... Justin Bieber.

Como ja disse infelizmente Justin é o pai do meu filho, entretanto Jaik não sabia e nem queria que soubesse.
Ele nunca perguntou nada sobre o paradeiro de seu pai e torço pra que não pergunte!


Comecei a fuzilar Justin e perguntei:


VC: O que você esta fazendo aqui? - disse com um ar de deboche.
JB: Ué vim ver nosso filho! - ele aparentava estar sério.
VC: o que? depois de todo esse tempo você vem ate minha casa me dizer que quer ver MEU filho? - Confesso que quase pulei no pescoço dele para esgana-lo, mas algo me impediu e isso foi algo que fez eu ficar mais calma.


Era Jaik na porta olhando atentamente para Justin, mal sabia ele que Justin era o seu pai.
Jaik segurava minha blusa, logo desviando seu olhar até a mim e puxou delicadamente minha blusa. Logo ele falou com sua voz mansa e suave que era capaz de acalmar até o oceano. 

Ja: Mamãe quem é ele? - ele perguntou abrindo mais seus olhos e mostrando a beleza que eles continuam.


Agachei até a sua altura, pois não era tão baixo, tinha os seus cinco anos, logo respondi:

Continua...

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